Terreno - Mexilhoeira Grande - Mexilhoeira Grande - NF021 MG - Terreno rústico em Mexilhoeira Grande com cerca de 2,4 ha de horta e serra, com mato, medronheiros e sobreiros, com barragem e nascente de água potável. - Portimão
Terreno rústico em Mexilhoeira Grande com cerca de 2,4 ha de horta e serra, com mato, medronheiros e sobreiros, com barragem e nascente de água potável.
Terreno rústico em Mexilhoeira Grande com cerca de 2,4 ha de horta e serra, com mato, medronheiros e sobreiros, com barragem e nascente de água potável junto da mesma, ribeira (Ribeira do Farelo, que desagua na Ria de Alvor) e energia elétrica (a pedir o contador).
Terreno rústico com cerca de 2,4 ha de horta e serra, com mato, medronheiros e sobreiros, com barragem e nascente de água potável junto da mesma, ribeira (Ribeira do Farelo, que desagua na Ria de Alvor) e energia elétrica (a pedir o contador).
A horta (~1/3 da área), pode receber uma grande variedade de agricultura com disponibilidade de água.
Tem ligação á eletricidade (10,35 KVA - trifásico certificado).
A serra (~1,6 ha), é composta por grande variedade de vegetação, em especial medronheiros e sobreiros.
Acesso direto á EM 542.
Tem acesso a telecomunicações.
Marque já a sua visita , Esperamos por si.
Mexilhoeira Grande é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Portimão, com 88,41 km² de área e 4 029 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 45,6 hab/km².
Limita com as seguintes freguesias: Monchique (N), Portimão (E), Alvor (S), Odiáxere (O), Bensafrim (O) e Marmelete (NO).
Situada a Norte de Portimão, a Mexilhoeira Grande, terra de cariz rural, com casario de cor branca, trilhado por ruelas, tem no artesanato tradicional e na agricultura as atividades principais das suas gentes.
É também nesta freguesia que se situa o Autódromo Internacional do Algarve. Situa-se numa zona de campo, a cerca de 6 km a norte do centro da freguesia. O acesso faz-se a partir duma variante da EN125. É servida por uma estação na Linha do Algarve.
A Mexilhoeira Grande é uma povoação bastante antiga, cuja origem poderá remontar ao prolongamento dos povoados do Neolítico e do Calcolítico de Monte Canelas e Alcalar.”
A instituição da freguesia parece remontar o século XVI, altura em que foi edificada a atual igreja matriz. Por volta de 1446, já deveria ser uma povoação de certa importância pois, segundo o cronista Gomes de Zurara, o Infante D. Henrique encontrava-se aqui nesta data.